O alerta sobre a alimentação dos bebês para operadoras de saúde

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Imagine se depois de adulto você resolvesse se tornar ginasta, bailarino ou até jogador de futebol. Você precisaria de muito equilíbrio, elasticidade, agilidade e ritmo para se apresentar como a Daiane dos Santos ou criar jogadas com a facilidade do Neymar.

Logo, você perceberia que começou tarde demais, deveria ter ingressado no esporte ainda na infância, quando aprender e executar os movimentos era muito mais fácil, depois bastaria apenas aperfeiçoar a prática.

O mesmo acontece com a alimentação dos bebês: quanto mais cedo forem transmitidos hábitos saudáveis, mais fácil será para manter a alimentação adequada na vida adulta.

No mês de julho de 2015,o IBGE divulgou dados preocupantes sobre a alimentação das crianças com idade abaixo de dois anos. A pesquisa aponta que 60,8% delas se alimentam com biscoitos e bolachas e um terço toma refrigerantes ou sucos artificiais.

Quanto mais cedo as crianças tiverem contato com alimentos industrializados, que são pobres em nutrientes, maiores serão as chances de se tornarem adultos com problemas de obesidade, colesterol alto e diabetes, entre outras doenças.

Já diz o ditado: é melhor prevenir do que remediar. Assim como é melhor aprender a se alimentar corretamente do que fazer reeducação alimentar.

Como cuidar da alimentação dos bebês

A medicina preventiva está sendo implantada em diversas escolas, para ensinar e estimular hábitos saudáveis entre as crianças. No caso dos bebês com até os dois anos de idade, são os pais que precisam aprender mais sobre a importância da alimentação balanceada.

As operadoras de saúde tem papel fundamental para conscientizar os pais e profissionais responsáveis pela alimentação dos bebês. Programas de educação alimentar direcionados para a primeira infância conscientizam e reduzem os riscos de problemas de saúde.

A Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda que a única fonte de alimento do bebê nos primeiros seis meses de vida seja o leite materno. Depois pode começar a inserção de novos alimentos, sempre priorizando opções ricas em vitaminas, minerais e fibras. Quanto mais texturas e sabores naturais na alimentação, melhor será o desenvolvimento do paladar.

Lembre-se: se a família toda tiver bons hábitos alimentares, a alimentação do bebê também será saudável!

Sabemos que não é fácil abandonar os hábitos ruins. Por isso, fica o alerta para as operadoras de saúde: estimulem bons hábitos entre os seus beneficiários desde muito cedo. Para algo se tornar um hábito é preciso começar a praticar e manter a regularidade. Ter uma boa alimentação algumas vezes durante a semana não basta, é preciso se alimentar bem todos os dias, de preferência desde o nascimento. Você tem bons hábitos alimentares?

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