A importância da prevenção de DSTs na adolescência
O combate às doenças sexualmente transmissíveis (DSTs) no Brasil e a prevenção de DSTs na adolescência contam com o respaldo de programas desde o final dos anos 80, em reforço à luta contra a aids. Desde essa época, mais de 757 mil casos da doença foram registrados no Brasil pelo Ministério da Saúde. A condição de epidemia foi estabilizada, mas o surgimento de 39 mil novos casos ao ano ainda ressalta o quanto é importante investir em ostensiva orientação aos mais jovens, inclusive nas operadoras de saúde.
O ministério persegue a meta 90-90-90 das Nações Unidas contra a aids: 90% de pessoas testadas, 90% tratadas e 90% com carga viral indetectável até 2020. O uso da camisinha, que é o método mais eficaz na prevenção à aids, é também a melhor forma de proteção contra muitas doenças sexualmente transmissíveis, como tipos de hepatites e a sífilis. Entretanto, estudos que falam do impacto de programas governamentais de prevenção de DSTs na adolescência revelam que mesmo as estratégias já estabelecidas não garantem a adesão dos jovens e demandam reforço. A afirmação se reflete pelo seguinte:
- As campanhas não vêm retardando a iniciação sexual dos adolescentes;
- Elas não aumentam o uso de métodos contraceptivos entre os mais jovens;
- Elas não reduzem índices de gravidez na adolescência.
As constatações revelam um nicho de atuação onde a medicina preventiva em saúde suplementar pode cumprir importante papel, seja promovendo informações sobre prevenção de DSTs na adolescência, seja organizando ações com potencial para atrair esse público dentro do universo de beneficiários das operadoras de saúde. Como exemplos estão eventos de bate-papo com médicos e psicólogos para falar sobre saúde na adolescência e o agendamento de chats online com profissionais de saúde para tirar dúvidas.
Se você tem interesse pelo tema, sugerimos que conheça algumas ideias de abordagem em programas de prevenção para crianças e adolescentes.
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