Apenas 49% das mulheres no Brasil realizam mamografia regularmente.

O câncer de mama é uma das principais causas de morte entre as mulheres em todo o mundo, de acordo com o Ministério da Saúde. No entanto, quando diagnosticado precocemente, pode ser tratado com maior eficácia, melhorando as chances de sobrevivência e reduzindo a gravidade do tratamento. Porém, uma pesquisa realizada pelo Datafolha, mostrou que menos da metade das mulheres brasileiras realiza o exame de mamografia regularmente.

 

 

De acordo com o levantamento, apenas 49% das mulheres no país aderem ao exame, e o cenário torna-se ainda mais complexo quando observamos as variações de acordo com a classe socioeconômica. Os dados da pesquisa destacam uma discrepância na realização da mamografia regular entre diferentes classes socioeconômicas. Enquanto 89% das mulheres das classes A e B realizaram consultas preventivas, apenas 59% das pertencentes às classes D e E passaram por atendimento médico durante o ano de 2022. Uma desproporção que evidencia um desafio adicional na luta contra a doença, já que a prevenção eficaz deve ser acessível a todas.

Histórico familiar

Um aspecto importante a se ressaltar neste caso é a influência genética. Mulheres com casos de câncer de mama em parentes próximos, como mães, irmãs ou filhas, enfrentam um risco maior, tornando a mamografia regular ainda mais essencial.

A consulta regular com profissionais de saúde, o início precoce dos exames e a consideração de testes genéticos são passos importantes a serem discutidos
com os médicos.

Além disso, após os 35 anos as mulheres se encontram em uma zona de risco maior, mas se tornam ainda mais propensas à doença depois dos 45 anos. Por isso, além da mamografia, existem diversos cuidados e medidas que as mulheres podem adotar para reduzir o risco de câncer de mama e contribuir para a detecção precoce, como o autoexame das mamas, consultas regulares com profissionais de saúde, a adoção de um estilo de vida saudável, limitação do consumo de álcool e o controle do peso.

A conscientização sobre fatores de risco, como histórico familiar, idade avançada e exposição a terapias hormonais, também é essencial para ajudar as mulheres a tomar decisões informadas sobre sua saúde e buscar orientação médica adequada.

É importante ressaltar que cada mulher é única, e as estratégias de prevenção podem variar. A prevenção é necessária para um futuro mais saudável e livre do câncer de mama. Uma ferramenta eficaz para ajudar nessa missão do combate ao câncer de mama, é o software de medicina preventiva Previva, que auxilia as operadoras de saúde no gerenciamento de programas de Atenção Primária à Saúde, tornando possível traçar o perfil dos beneficiários e desenvolver programas personalizados que atendam às necessidades específicas de cada grupo.

Além disso, o Previva possibilita a geração de relatórios e gráficos, bem como a personalização da gestão dos indicadores, o que permite um acompanhamento mais eficaz do progresso individual e/ou coletivo dos pacientes nos programas.

 

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