A influência da medicina preventiva na longevidade
Segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a expectativa de vida vem crescendo no Brasil e chegou a 74,9 anos – entre 2012 e 2013 houve um aumento de quase 4 meses.
Um dos motivos apresentados para justificar o crescimento é o cuidado com a saúde na medicina preventiva, comprovando a sua influência na longevidade da população.
As operadoras de planos de saúde têm forte atuação no desenvolvimento de programas de medicina preventiva.
Com ações constantes, é possível prevenir uma série de doenças e conscientizar a população sobre o envelhecimento ativo.
Nesse sentido, existem dois critérios fundamentais que devem ser trabalhados para garantir a longevidade: alimentação regular e hábitos saudáveis.
Consumir frutas e verduras e evitar a ingestão excessiva de açúcares e gorduras é a medida básica para manter uma alimentação controlada.
Entretanto, alguns alimentos têm propriedades antioxidantes e as vitaminas C e E.
Eles possuem a função de retardar o processo de envelhecimento.
Alimentos como mamão, laranja, cenoura e morango estão entre eles.
Com o levantamento do perfil da população, as operadoras de saúde podem identificar os beneficiários que já apresentam problemas de sobrepeso e atuar com ações de incentivo à alimentação saudável, a fim de evitar que esse grupo de pessoas entre em um quadro de obesidade mórbida.
Aqui também é válido oferecer programas sobre sedentarismo e sobre a importância da prática regular de atividades físicas, que fazem parte do segundo aspecto que contribui para o aumento da longevidade: os hábitos saudáveis.
Além do exercício físico, não fumar e ingerir bebida alcoólica de forma moderada são outras práticas que influenciam o aumento da expectativa da população.
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