Telemedicina: o futuro da saúde está em suas mãos e vai reduzir custos assistenciais
O uso da telemedicina cresceu 316% entre os beneficiários de planos de saúde em 2020, conforme levantamento da consultoria Mercer Marsh Benefícios (MMB). Além disso, o custo do serviço foi 78% menor quando comparado ao atendimento do pronto-socorro. Por isso, a telemedicina é uma forma de promover a saúde, reduzir a sobrecarga dos hospitais e cortar gastos, ao mesmo tempo que fornece serviços acessíveis, econômicos e de alta qualidade.
Isso tudo vem ao encontro das necessidades do sistema de saúde atual, que está sobrecarregado. Este ônus acontece devido a influência de alguns fatores, como o crescimento populacional, o envelhecimento da população, o aumento do número de doenças crônicas, a sobreutilização e o preço do serviço médico. Em 2019, o número de idosos no Brasil chegou a 32,9 milhões, de acordo com o IBGE. Neste mesmo ano, 54,7% dos óbitos registrados no país foram causados por doenças crônicas não transmissíveis (DCNT). Os dados são do Ministério da Saúde.
Com o atendimento remoto com as ferramentas de telemedicina apropriadas, é possível realizar consultas, interpretação de exames e laudos à distância. Outra boa notícia é que, atualmente, 70% dos pacientes se sentem confortáveis com os serviços médicos prestados em vídeo.

Telemedicina em dados
A Federação Nacional de Saúde Suplementar (FenaSaúde) aponta que suas operadoras associadas realizaram 2,6 milhões de teleconsultas entre fevereiro de 2020 e janeiro de 2021. Mais de 80% dos atendimentos puderam ser resolvidos remotamente.
A Associação Paulista de Medicina (APM) e a Associação Médica Brasileira (AMB) realizaram um levantamento com 3.517 profissionais de medicina no Brasil, entre os dias 21 e 31 de janeiro de 2022. Os dados foram computados na pesquisa “Percepção dos médicos sobre o atual momento da pandemia de Covid-19 – segmento Telemedicina”.
Os médicos apontaram que 64,3% gostam da modalidade e apenas 1,3% têm uma certa resistência. Outros dados mostram que 67,8% dos médicos atendem via Telemedicina apenas clientes particulares; 18,9% consultam como referenciados de planos de saúde; 17,8% como funcionários de instituições de assistência médico-hospitalar; e 13,5% como cooperados Unimed.
Conheça alguns pontos para apostar na telemedicina
Para as operadoras de saúde, é essencial a redução dos custos assistenciais. Existem algumas formas de se fazer isto, gerenciando seus crônicos, idosos através de programas de medicina preventiva e uma forma fácil de aplicar esse monitoramento é via telemedicina. A taxa de resolutividade de casos é alta e o valor pago ao plantonista de teleconsulta é menor que ao profissional presencial. E como a infraestrutura é diferente, pode-se ampliar facilmente o número de plantonistas.
Outro ponto importante é a redução na fila de espera e nas triagens nos pronto-atendimentos. Muitos pacientes com quadros leves procuram atendimento presencial, quando estes casos poderiam ser resolvidos por teleatendimento. Isto impacta no atendimento aos pacientes com quadros de maior complexidade. Dados da consultoria Mercer Marsh Benefícios (MMB) mostram que, com a telemedicina, a frequência de uso do pronto-socorro diminui em 25%, quando se compara 2020 com 2019.
A agilidade no atendimento também é repassada aos consultórios. Existe uma flexibilização de horários e uma facilidade maior em agendar consultas. Pacientes com quadros mais severos podem encontrar uma data com o médico mais rápido.
Comodidade ao paciente
Para o paciente, entre as vantagens estão a segurança e a comodidade. Ele evita se expor a doenças altamente contagiosas e pode ter acesso a especialistas, que atendem em outras cidades. Também é possível realizar o acompanhamento médico com mais frequência e isso ajuda na prevenção. Por exemplo, um doente crônico pode ter sua condição monitorada pelo médico constantemente e evitar que o quadro se agrave, e precise de uma internação.
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Com toda a expertise adquirida no desenvolvimento do software de gestão de medicina preventiva, desenvolvemos a Previva Telemedicina, uma plataforma dedicada à realização de atendimentos por vídeo chamada. Sem necessidade de instalar nenhum programa ou aplicativo, a operadora ganha agilidade para a marcação das teleconsultas e tem o auxílio de um verificador de sintomas com inteligência artificial (IA).
Utilizando a triagem por inteligência artificial, 83% dos casos tem resolução por vídeo, sem necessidade do paciente ir ao hospital ou de uma segunda consulta.
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