Quais são as previsões de TI em saúde para 2015?

TI-em-saudeApós realizar um evento mundial sobre cuidados em saúde, a IDC Health Insights, divisão de saúde da consultoria IDC, especialista no mercado de tecnologia da informação, divulgou uma lista com 10 previsões para o setor de TI em saúde para 2015. O objetivo é trazer as expectativas e os desafios do mercado para ajudar os líderes de empresas a aproveitar as oportunidades do segmento e planejar o crescimento futuro.

A equipe do Previva está sempre buscando novidades do setor. Por isso, trouxemos para você a lista com as 10 previsões feita pela IDC Health Insights. Confira:

1. Devido ao crescimento dos custos em saúde, a ineficiência operacional será crítica em 25% dos hospitais, o que resultará no desenvolvimento de estratégias para a criação de instituições digitais já no orçamento de 2016.

2. Os ataques cibernéticos estarão presentes em 2015: pelo menos 50% das organizações de saúde serão alvos desse tipo de problema. Para se prevenir, a indicação é fazer investimentos na área de TI em saúde e garantir a segurança de dados.

3. Para melhorar a qualidade e gerenciar custos, os hospitais também devem investir na criação de perfis digitais dos pacientes, permitindo o desenvolvimento de planos e de tratamentos personalizados.

4. Em uma projeção mais futura, para 2020, 80% dos dados de saúde de hospitais passarão a ser administrados em nuvem. Nos próximo anos essa transição já deve ser crescente.

5. Como melhoria na experiência do consumidor, 65% das transações serão feitas por plataformas móveis até 2018. Para isso, as instituições precisam preparar sua infra-estrutura e adaptar suas plataformas para um ambiente web.

6. No segmento de doenças crônicas, para controlar o crescimento de gastos, grande parte das organizações de saúde vão investir em operações móveis, uso de wearables (dispositivos vestíveis) para monitoramento remoto e outras ferramentas virtuais.

7. Com o uso de tecnologias voltadas para automatizar os fluxo de trabalho, os problemas relacionados aos dados de grandes empresas migrarão para a rotina operacional, diminuindo a necessidade de recursos em TI.

8. As parcerias e a contratação de serviços terceirizados também estarão em crescimento nos próximos anos. Por isso, até 2018, 50% das empresas de saúde vão exigir a divisão de riscos substanciais. Essa medida serve para garantir que o prestador de serviço reconheça sua posição na entrega de resultados.

9. Devido à pressão por melhores atendimentos, será implantado um novo modelo de reembolso de pagamento a fornecedores da América do Norte e da União Europeia nos próximos seis meses. Com isso, haverá mais investimentos para medir a qualidade, o pagamento e os sistemas de faturamento.

10. A última previsão de TI em saúde é que, até 2020, quase a metade dos dados de saúde estarão desprotegidos, reforçando a necessidade da atenção para esse segmento da tecnologia.

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