Está na hora de trocar o software de medicina preventiva da sua operadora?
Ter um setor exclusivo para trabalhar ações de medicina preventiva e promoção da saúde é hoje algo essencial para qualquer operadora.
Contudo, o trabalho nessa área muitas vezes não obtém os resultados esperados por utilizar ferramentas ultrapassadas de gestão.
É por isso que os gestores devem acompanhar de perto a utilização dessas ferramentas e até mesmo pensar na possibilidade de trocar o software usado pelo setor de medicina preventiva, caso ele esteja realmente afetando o desempenho da equipe.
Faça um checkup da sua solução
Mas como saber se o problema está mesmo no software?
Em primeiro lugar, é preciso responder às seguintes perguntas:
1. Sua operadora usa um sistema não especializado para administrar os programas de promoção da saúde e prevenção de doenças?
2. Certos dados ainda são controlados usando planilhas do Excel?
3. É muito complicado importar informações sobre os beneficiários diretamente do ERP da operadora?
4. Gerar gráficos e relatórios com indicadores de desempenho é uma tarefa difícil e demorada?
5. Você não consegue monitorar em tempo real como seus beneficiários estão utilizando o plano?
Se a resposta foi “sim” para uma ou mais dessas questões, você já deveria estar procurando alternativas mais eficazes para aumentar a produtividade da sua equipe.
A seguir, vamos entender melhor alguns pontos fundamentais na hora de avaliar uma nova solução para a gestão dos seus programas de promoção da saúde.
Integração com o ERP
Ao utilizar um sistema integrado com o software de gestão da operadora, a equipe de medicina preventiva tem acesso ao banco de dados com as informações cadastrais de cada beneficiário.
E mais:
Tem como verificar como eles estão utilizando os serviços do plano de saúde.
Isso inclui saber quais exames eles fizeram nos últimos meses e se passaram por alguma internação recentemente.
Por exemplo, se você precisa selecionar participantes para um programa de prevenção do câncer de mama, pode rastrear no cadastro da operadora todas as mulheres acima de 40 anos que estão há mais de dois anos sem fazer mamografia.
Não seria interessante se o seu sistema de medicina preventiva pudesse levantar esses dados rapidamente, com apenas alguns cliques?
Assim você poderia focar suas ações naqueles beneficiários que realmente apresentam riscos.
Isso tudo pode ser feito automaticamente, sem depender do setor de TI para obter as informações.
Seu software atual permite trabalhar dessa forma?
Gestão de custos assistenciais
Usando os dados obtidos do ERP também é possível identificar quem teve internações frequentes devido a alguma doença crônica ou quem está fazendo consultas eletivas em excesso.
Assim seria possível até mesmo descobrir quem são os hiperutilizadores do plano, ou seja, os “maiores gastadores” dentro da sua operação.
Partindo dessas informações fica mais fácil definir estratégias para reduzir os custos assistenciais promovendo ações preventivas em diversas frentes.
Agora, imagine se você pudesse avaliar os resultados dessas ações com indicadores que lhe permitiriam comprovar o custo evitado com a melhoria da saúde e da qualidade de vida dos participantes?
Uma solução especializada pode gerar relatórios para acompanhar o custo individual de cada paciente ou de grupos segmentados.
Hoje você consegue obter essas informações facilmente na sua operadora?
Perfil epidemiológico
Um sistema realmente dedicado à área de medicina preventiva deve ser capaz de analisar os dados dos usuários do plano para fazer o levantamento do perfil epidemiológico dos beneficiários.
Esse é o primeiro passo para estruturar qualquer programa de prevenção e promoção da saúde ou gestão de pacientes crônicos.
Conhecendo o perfil de cada beneficiário é possível melhorar o processo de seleção de elegíveis, agrupando-os de acordo com os objetivos de cada programa.
Os critérios para essa segmentação podem baseados em dados obtidos diretamente no ERP (como idade, sexo e uso do plano) ou ainda em informações coletadas pela própria equipe do setor (como circunferência abdominal, histórico de pressão arterial, hábitos sedentários, tabagismo etc.).
Para uma segmentação ainda mais precisa, esses critérios podem ser combinados para a criação de regras de seleção dentro do sistema.
Com isso, é possível direcionar programas e ações para grupos determinados e aumentar o engajamento dos usuários.
Com os recursos que você tem em mãos, é possível fazer isso?
Monitoramento de pacientes
Além de trabalhar com inteligência de dados, uma solução para gestão de medicina preventiva deve facilitar a coordenação das ações de monitoramento dos beneficiários que estão participando dos programas.
Uma das formas de fazer isso é criando uma central de telemonitoramento, cuja ordenação esteja totalmente baseada nas informações obtidas no sistema.
Dessa forma, o software coordenaria o trabalho dos profissionais responsáveis por manter contatos telefônicos periódicos com beneficiários de maior risco ou que precisem ser lembrados de uma consulta ou tratamento.
Dentro do sistema, eles encontram questionários padronizados e inserem as informações obtidas diretamente no banco de dados, que pode ser acessado em tempo real pelos médicos que acompanham cada paciente.
Além disso, existe a possibilidade de emitir alertas automáticos avisando sobre a ocorrência de eventos clínicos, como passagens pela emergência, internações, procedimentos e exames.
Quando isso acontece, um relatório do exame poderia ser enviado diretamente para o coordenador do programa via e-mail ou mesmo notificá-lo dentro do sistema.
Isso contribui de forma decisiva tanto para aumentar a qualidade do monitoramento quanto para cumprir metas de pacientes monitorados.
O software que você usa hoje facilita essa tarefa?
Gráficos e relatórios
Acompanhar de perto o desempenho das ações de medicina preventiva é fundamental para poder avaliar indicadores de saúde e verificar o cumprimento das metas específicas de cada programa.
E a melhor forma de organizar esses dados é por meio de relatórios detalhados e gráficos que possam demonstrar visualmente a evolução de cada indicador.
Mas quanto tempo sua equipe leva para fazer o levantamento de um indicador importante? Dias? Semanas?
E quantas pessoas do setor precisam ser destacadas apenas para analisar planilhas e gerar relatórios?
Não seria muito mais produtivo obter essas informações já estruturadas com apenas alguns cliques?
Imagine como esse tempo e esses profissionais poderiam ser melhor aproveitados se você pudesse fazer isso.
Apenas um sistema especializado permite organizar esses dados em poucos minutos e apresentá-los na forma de relatórios em PDF, planilhas ou gráficos de vários tipos.
Como o seu sistema atual apresenta esse tipo de resultado?
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