Todo programa de medicina preventiva precisa de um planejamento inicial. Nessa primeira etapa, é preciso organizar um cronograma, preparar as ações que serão desenvolvidas e realizar o levantamento do perfil epidemiológico, parte fundamental para atingir os resultados esperados. Mas é possível mudar o público-alvo durante o programa de medicina preventiva?

Alterar o público-alvo durante o andamento das ações de promoção à saúde não é uma prática indicada. Isso pode gerar problemas de organização – por isso, deve ser a última alternativa, apenas indicada quando há muita ausência ou desinteresse dos participantes.

Incluir novos participantes é sempre uma boa medida se o programa estiver ainda no início ou com pouca adesão. Caso as ações estejam em etapas avançadas, os participantes que entram durante o andamento podem ser prejudicados. Para evitar esse problema, vale esperar uma nova edição ou, se houver um grande número de interessados, é válido abrir uma nova turma e iniciar outro programa.

Para que não seja preciso mudar o público-alvo, é imprescindível que seja feito um correto levantamento do perfil epidemiológico. Para facilitar essa tarefa, vale utilizar tecnologias como sistemas de gestão de programas de medicina preventiva que podem ser integrados ao cadastro da empresa. Dessa forma, todas as informações são compartilhadas. É possível aplicar filtros para visualizar apenas o grupo desejado, como classificar por sexo ou faixa etária. Veja mais dicas sobre levantamento do perfil de saúde neste link.