A relação entre exames preventivos e a redução de custos assistenciais

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As operadoras de planos de saúde têm mudado o foco das suas ações. Em vez de se preocupar com tratamento de doenças, a atenção está se voltando para medidas preventivas.

Em 2019, um total de 1.868 programas de medicina preventiva foram cadastrados na ANS, com a participação de mais de 2,3 milhões de beneficiários.

Trata-se da maior quantidade de cadastros desde 2009, ano em que foi lançada uma nova estratégia de estímulo ao desenvolvimento de programas de medicina preventiva e promoção da saúde.

O número de iniciativas do tipo em operadoras por todo o país é crescente, principalmente pela relação positiva entre os exames preventivos e a redução de custos assistenciais.

Planejar um programa de medicina preventiva exige um investimento inicial, entretanto a longo prazo é possível verificar redução de custos com tratamentos de doenças.

Para facilitar o acompanhamento de resultados, as operadoras de saúde podem fazer o uso de sistemas de gestão de medicina preventiva, nos quais é possível gerar gráficos e relatórios para serem analisados.

A relação entre os exames preventivos e a redução de custos assistenciais acontece no momento em que há um incentivo por parte da operadora para os beneficiários realizarem consultas e exames de rotina.

Essa prática contribui para o diagnóstico precoce de diversas doenças que exigem um tratamento muito caro, como o câncer.

Com os exames realizados com frequência, os médicos conseguem ainda acompanhar o quadro de saúde de um paciente e prevenir o surgimento de problemas futuros.

Por exemplo, se uma pessoa apresentar pré-diabetes, o nutricionista já consegue orientar uma alimentação mais equilibrada para reverter a situação.

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