Sistema de gestão de medicina preventiva e a segurança de dados dos pacientes
Assim como o código de ética dos profissionais da saúde restringe a divulgação de informações sobre os pacientes, os programas de medicina preventiva também precisam estar atentos a segurança de dados dos seus participantes.
Para facilitar esse controle, o ideal é que sejam utilizados sistemas de gestão que apliquem algumas práticas de segurança.
A medida mais comum para garantir a segurança de dados é utilizar sistemas que tenham acesso por meio de logins com usuário e senha.
As regras para criação da senha podem ser personalizadas de acordo com cada cliente – exigir quantidade mínima de dígitos, utilização de letras e números, diferenciação com maiúsculas e minúsculas, entre outras opções.
Também é possível criar alertas dentro do próprio sistema que lembre o usuário de trocar a senha em determinados intervalos, a cada 30 dias ou 3 meses, conforme o cliente desejar.
Nesses casos, se a pessoa não mudar a senha, ela expira e fica inválida, precisando que o usuário crie uma nova.
As informações internas, como as respostas de um questionário para a classificação de elegíveis, também devem ser tratadas de forma sigilosa.
Para garantir a segurança de dados, o sistema não permite o compartilhamento das informações com outros profissionais que não tenham permissão de acesso.
Quando as pessoas estiverem conversando através de um chat, apenas os envolvidos visualizam as respostas, que também não poderão ser salvas ou exportadas.
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