Vigitel 2018: hipertensão já atinge um em cada quatro brasileiros

Praticamente um em cada quatro brasileiros tem diagnóstico de hipertensão, de acordo com a pesquisa Vigitel 2018.

O levantamento organizado anualmente pelo Ministério da Saúde apontou que 24,7% da população que vive nas capitais brasileiras sofre da doença.

Entre as capitais com maior prevalência estão Rio de Janeiro (31,2%), Maceió (27,1%); João Pessoa (26,6%); Belo Horizonte (26,5%), Recife (26,5%), Campo Grande (26,0%) e Vitória (25,2%).

Os menores índices foram registrados em São Luís (15,9%); Porto Velho (18,0%); Palmas e Boa Vista (18,6%).

Os novos dados da pesquisa mostram também que a parcela da sociedade mais afetada pela hipertensão é formada pelos idosos. Entre os entrevistados com mais de 65 anos, 60,9% afirmaram ser hipertensos, assim como 49,5% na faixa etária de 55 a 64 anos.

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Prevenção está ligada à mudança de hábitos

Segundo a pesquisa Vigitel 2018, todos os dias 388,7 brasileiros morrem devido à complicações em um quadro de hipertensão. Isso significa uma média de 16,2 mortes por hora.

E o que é mais preocupante: 37% dos óbitos ocorrem precocemente, em indivíduos com menos de 70 anos.

Contudo, a maior parte das mortes ligadas à popular “pressão alta” é evitável. Isso porque o principal recurso para a prevenção da hipertensão é incentivar a adoção de hábitos mais saudáveis.

Nesse contexto, a redução do consumo de sódio (principal componente do sal de cozinha) torna-se um fator preponderante para a prevenir a doença.

Por isso, uma das prioridades da sua operadora deve ser orientar seus beneficiários sobre os prejuízos do consumo de sal em excesso, hábito que aumenta os riscos de desenvolver não apenas hipertensão como também outras doenças cardiovasculares.

Vigitel 2018: população de baixa escolaridade é mais afetada

A pesquisa destacou ainda que as pessoas com menor escolaridade são as mais afetadas pela hipertensão arterial. Entre os entrevistados com menos de oito anos de estudo, 42,5% disse ter a doença.

Em contrapartida, entre aqueles que têm de 9 a 11 anos de estudo, apenas 19,4% disseram ser hipertensos. E entre os entrevistados com 12 anos de escolaridade ou mais, o percentual foi ainda menor: 14,2%.

Isso mostra o quanto o acesso à informação sobre a doença é importante no esforço de prevenção. Afinal, ninguém é capaz de mudar de hábitos se não souber a forma correta de se alimentar ou como fazer exercícios físicos da maneira adequada.

Diante dos resultados da pesquisa Vigitel 2018, fica claro que conscientizar o público menos escolarizado com programas de saúde específicos para a prevenção da hipertensão, deve ser uma prioridade para a sua operadora!

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